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Mostrando postagens de setembro, 2016

Negro Toro

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De Negro Manolo (Manuel Oribe Fernández Alves) Desde que existe o Rio Grande O fandango é uma alegria, Das poucas que tem na vida O guasca trabalhador... Por isso encilho e me largo Para endireitá um corredor Seja no frio do inverno Ou no calor do verão Nos bailes do meu rincão, Gaita, pandeiro e guitarra, Ecoam na imensidão Me convidando pra farra! E eu pago e entro dançando Quebrando o chapéu na testa, Me misturando na festa Pois sou de farra e namoro, Não é a toa que nos pagos Me chamam de "Negro Toro" Se uma morena se nega, Uma "gringa" eu atropelo, Pois sou do basto e do pelo, E sempre falo baixinho E dançando uma vaneira Sou um punhado de carinho E no fim da madrugada Fazendo jus à minha sina, Eu passo o braço na china Num galanteio gaúcho E no último vaneirão Queimo todos meus "cartuchos"

Eu Sou

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Mais um novo e belíssimo trabalho de Negro Manolo . Destaco aqui o estribilho: Do espanhol eu trago a galhardia E do luso trago a teimosia, É do negro que trago a paciência, E do índio a minha estirpe bravia!

Cantiga de Peão Campeiro

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Letra, música e interpretação de Negro Manolo (Manuel Oribe Fernández Alves). Acompanhado pelos músicos Rafael Trindade na gaita eletrônica, Daniel Braga no violão de 7 cordas e Ricardo Cono Bottino no baixo.